terça-feira, 12 de junho de 2018

Controle de fronteiras: Itália põe em prática ‘tolerância zero’ com imigrantes ilegais




A Itália se recusou a deixar um barco com 629 refugiados atracar em qualquer um dos seus portos e indicou neste domingo, 10, que vai colocar em prática a política linha-dura para impedir a entrada de imigrantes ilegais prometida pelo governo eleito em março. Os italianos pediram à Malta para abrir suas portas à embarcação, provocando um mal-estar diplomático com a ilha mediterrânea, aliada italiana. 

 “A partir de hoje, a Itália começa a dizer ‘não’ ao tráfico de seres humanos, ‘não’ ao negócio da imigração clandestina”, escreveu em sua conta no Facebook Matteo Salvini, novo ministro do Interior italiano e líder da Liga, o partido que se aliou ao Movimento 5 Estrelas (M5E) para formar o novo governo do país. Os imigrantes foram resgatados pelo navio Aquarius, operado pelas ONGs SOS Méditerranée e Médicos Sem Fronteiras (MSF). A maioria tentava fazer a arriscada travessia da Líbia para a Europa, em embarcações precárias, pelo Mar Mediterrâneo. A MSF disse que os passageiros foram capturados em seis diferentes operações de resgate na costa da Líbia e centenas foram retirados do mar por unidades navais italianas.

O Ministério do Interior da Itália recusou autorização para o navio atracar no porto de Pozzallo, na Sicília, e enviou um comunicado “urgente” às autoridades de Malta, afirmando que o porto “mais seguro” para o navio Aquarius atracar era o da capital da ilha, Valeta. Segundo o comandante do Aquarius, Malta ofereceu apenas assistência marítima.“No Mediterrâneo, há navios com bandeira da Holanda, Espanha, Gibraltar, Grã-Bretanha, há ONGs alemãs e espanholas, há Malta, que não acolhe ninguém; a França rechaça imigrantes na fronteira, a Espanha defende suas fronteiras com armas. Em resumo, ali está toda a Europa que cuida dos seus próprios assuntos”, afirmou Salvini. 

Malta disse que o resgate ocorreu em águas internacionais ao largo da Líbia e, pelas leis marítimas, as operações são coordenadas pela Itália. “Malta não é a autoridade competente nem coordenadora neste caso, e observará as leis vigentes”, disse seu governo.

Salvini e o novo governo italiano parecem ter começado a cumprir suas promessas eleitorais de deter o fluxo de imigrantes para o país. Salvini, que além de ministro do Interior é vice-premiê, disse que seu objetivo é “garantir uma vida serena a estes garotos na África, e a nossos filhos, na Itália”.

Salvini ganhou popularidade na Itália ao transformar a Liga, partido tradicional que lutava pela independência da Padânia, um conjunto de regiões no norte do país, em uma das mais fortes legendas de extrema direita da União Europeia, com um discurso de “tolerância zero” sobre a imigração.

Para frear o número de deslocados externos na Itália, ele e a Liga pregam uma equação que une a deportação de dezenas de milhares de pessoas sem documentos à redução drástica dos desembarques de navios que operam no Mediterrâneo.
Mais de 630 mil imigrantes chegaram à Itália de barco da África nos últimos cinco anos, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

Verdadeira Itália: Sempre nos perguntam o que pensamos sobre este assunto. Sofremos racismo e preconceito quando moramos em terras italianas e sabemos que italianos em geral se comportam de uma maneira burra e arrogante. Minha esposa sofreu um preconceito muito pior ( AQUI) em parte por culpa de brasileiras prostitutas feminazi que falam mal de turismo sexual mas querem dar a perseguida para o primeiro gringo que falar um oi. 

Pois bem....
Mas por mais louco que possa parecer apoiamos o governo italiano neste controle de fronteiras.
Por qual motivo? Preconceito e racismo muito se difere de defender a fronteira de imigrantes ilegais (alguns terroristas) que chegam em terras alheias e querem ajuda de qualquer maneira.

Um imigrante legal muito se difere de um ilegal ou refugiado.

Toda pessoa tem o direito de decidir quem visista  a sua casa. O mesmo se aplica  a governantes que decidem quem deve poder viver e trabalhar em terras estrangeiras. Esta conversa de mundo sem fronteira sempre foi e vai ser uma utopia barata. O Brasil tem o dever de enducere o controle de fronteiras em muitos casos.

A Europa por sinal deve acordar do pesadelo do polticamente correto: ilegais chegam na costa italiana fazendo vitimismo e sabem que a Europa vai acolhe-los. Isto a longo prazo gera caos e conflito devido a culturas diversas e costumes completamente diferentes. Muitos destes querem se beneficiar da ajuda dada pelo governo que cai na conta de imigrantes legais que pagam impostos e nada tem de ajuda.

Para finalizar, os europeus afetados pela esquerda assim como as feminazi que controlam a cultura local pregam que europeus devem ter poucos filhos e inclusive uns querem o aborto de fetos europeus. Os refugiados e ilegais tem muitos filhos e a curto prazo a Europa vai ser dominada, segundo dizem alguns estudiosos. 

Querem ajudar os refugiados? Hora de dar dura nos mafisos e traficantes de pessoas que prometem mentiras aos refugiados. Devemos ensinar ou ajudar os refugiados a desenvolverem os lugares que deixaram. Cuidar da propria terra, cidade. Abrir o mercado, etc.

Entendo que seres humanos devem ser ajudados mas este tipo de ajuda de mentira hippie paz-e- amor da esquerda nunca vai parar o problema.

Para finalizar: Liga, o partido que se aliou ao Movimento 5 Estrelas (M5E) para formar o novo governo do país? Quem diria, hein? 

3 comentários:

  1. O Salvini tem razão neste fato, derrubaram o Kadaffi que impedia os coiotes de enviarem estes refugiados para as praias européias, quando ele foi derrubado ficou caminho livre, todos sabem que a Europa, mais precisamente a Italia, França, Espanha tem crise econômica persistente,desemprego alto e também são muitas vezes racistas com melaninizados, logo fica a pergunta sobre o que está por detrás desta imigração em massa para a Europa, 1 milhão de islamicos para Alemanha, a Merkel fica na bronca com a Polônia, Hungria, Rep Checa que já disseram que não vão conceder asilo irrestrito aos refugiados que muitas vezes praticam crimes em seus países de acolhimento, fica a pergunta, a quem interessa o exterminio dos Europeus?

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  2. Maior participação da NEET de 18 a 24 anos na Itália, menor na Holanda

    No ano passado, um em cada quatro jovens entre os 18 e os 24 anos não tinha emprego nem educação nem formação em Itália (25,7%) e cerca de 1 em 5 em Chipre (22,7%), Grécia (21,4%) e Croácia (20,2%). , Roménia (19,3%) e Bulgária (18,6%). Uma taxa NEET acima de 15% também foi registrada na Espanha (17,1%), seguida pela França (15,6%) e Eslováquia (15,3%).

    Em contrapartida, a menor proporção de NEET com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos registou-se nos Países Baixos (5,3%), à frente da Eslovénia (8,0%), da Áustria (8,1%), do Luxemburgo e da Suécia (8,2%). %), Malta (8,5%), Alemanha (8,6%) e Dinamarca (9,2%).

    A nível da UE, cerca de 5,5 milhões de jovens entre os 18 e os 24 anos (14,3%) não tinham emprego nem formação nem formação em 2017. Isto é o equivalente das populações totais da Eslováquia ou da Finlândia

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  3. Verdadeira Itália, estava com saudades de suas postagens! Também concordo com seu ponto de vista. nada justifica discriminar ninguém, mas realmente não se pode abrir as fronteiras indiscriminadamente. De um lado nós temos o radicalismo das fascistas e neo-nazis e do outro nós temos a lobotomização marxista e politicamente correta feita pela grande mídia. É preciso optar por um ideal ético e equilibrada.

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Seja bem vindo e volte sempre para postar.Seja educado que as pessoas serao educadas com voce.Manifestos racistas e xenofobos nao serao bem recebidos.Argumente com fatos e aprenda a aceitar a opiniao dos outros.

Druida e Maga.