sábado, 3 de setembro de 2011

O lobby italiano e suas vitimas :estrangeiros,turistas e BRASILEIROS SENTIMENTALOIDES DESCENDENTES ou nao!



Ola
A palavra lobby quer dizer o planejamento de um grupo de pessoas ou nao pra ser dar bem.Isso pode ser feito pela imagem desses como vitimas,herois,etc atraves de marketing,propagandas,conversa,etc.Isso pode acontecer com produtos,habitos,poder,$$,etc.
Vejamos,brasileiros nao tem lobby.Na verdade somos incapazes de fazer um bom lobby nosso(Veja o topico sindrome do vira-lata)..Basta que alguma de coisa errada e muitos brasileiros dizem:”Ah, isso é do Brasil”.Possuimos coisas ruinas mas poucos brasileiros GOSTAM DE LEMBRAR QUE POSSUIMOS COISAS BOAS E ATE EXEMPLARES.Sao infantis/deslumbrados/ignorantes  e acham tudo de fora melhor,mesmo que nao seja..Na verdade nao somos exemplares em tudo, muito menos somos os piores em tudo ou um pais em guerra civil, mas mesmo assim,nos mesmos destruimos o nosso lobby,sem valorizarmos o que temos de bom. Na verdade, deixamos espaço para os pessimos brasileiros fazerem a festa.Deixamos eles se esconderem as criticas com"isso é preconceito".Temos também muita coisa boa,muita.Tudo nao,ok?Nao sou patriota cego.Morei nos EUA,Inglaterra,conheço grande parte do Brasil,viajei o mundo em grande parte como enfermeiro e vejo que brasileiro nao é so o cara que so se queima,tem muita gente boa e produto bom no Brasil.O problema é que os BONS SE OMITEM OU DAO CORDA,ASSIM OS MAUS FAZEM A FESTA.POR ISSO FUNK EXISTE,CELEBRIDADES IDIOTAS EXISTEM, LEIS NAO SAO CUMPRIDAS,IDIOTAS SAO ELEITOS.A palavra que faz isso aparecer é a omissao e o nao planejamento,nada mais!

Aqui entram os italianos, ao meu ver os mestre mundiais nessa arte do lobby e marketing.Tao mestres que muitos dos seus descedentes que nunca pisaram aqui ou sao vistos como bastardos pelos proprios italianos, tem um amor sentimentaloide-fantasioso-patriotico pela Italia porque “ouviram historias”de uma Italia que NAO é A ITALIA DE HOJE E SIM DE UM PASSADO DISTANTE(isso deve ser lembrado sempre).Esse lobby é muito forte sendo repassado de modo”romantico-falso inocente”,assim, italianos sao vistos em novelas,nas imagens extereotipadas que passam a imagem desse povo como pessoas “familia, de trabalho,amigaveis,formada so de artistas,genios e cordiais”(o que nao sempre condiz com a realidade).Os defeitos nao existem neles e se existem é porque eles sao “humanos e sensiveis”(muitos semelhantes ao papo de Berlusconi dando desculpas).Se fosse de outra naçao, é porque é bandido,mal elemento!Po, pra nascer um proximo Leonardo Da Vinci na Italia agora acho quase impossivel do jeito que o povo daqui “pensa”.Ligue a TV,veja como a economia retrai,veja a preocupaçao da sociedade italiana com futiliadades, veja o baixo indice universitario do pessoal(tem a universidade mais antiga do mundo.E??????).Veja os jovens italianos que emigram novamente pois o pais nao oferece perspectiva,vejam os politicos com 90 anos que nao largam a teta,vejam a corrupçao e a moral do povo que acha normal um primeiro-ministro que “transa”com garotas de programa pois é macho(vi ate entrevista de uma brasileira do ramo que o defende pois ele”ajuda”o povo...sei).


A cultura italiana muito contribuiu para o mundo NO PASSADO.Isso é inegavel!Assim como chineses,os Arabes e outras cultura TAMBEM contribuiram com a escrita,matematica, habitos,culinaria,etc no mundo todo.Mas esses foram esquecidos pois nao sao ocidentais e tem uma cultura muito diferente da nossa,a brasileira.Além disso, os italianos emigraram muito pois no proprio pais passavam FOME, SEDE, NECESSIDADES BASICAS( Veja o video que a maga,descendente e eu postamos no topico.Esses sim os verdadeiros herois da Italia mas QUE NAO POSSUEM NADA EM COMUM COM  O PESSOAL DE HOJE, FORAM ESQUECIDOS E QUE  MUITO DESCENDENTE ACREDITA ser igual).Muitos italianos desconhecem voces aqui,carissimos descendentes de italianos.


Mas claro, a vaidade/orgulho/arrogancia sao ATUAIS. Roma como império deixou de existir ha um tempao?Sim, mas eu sou descedente dos romanos( na verdade o povo romano foi misturando-se cada vez mais e essa puraza se extingui,até brasileiro é descendente deles).Linguas como portugues, frances, italiano,espanhol vieram do latim?Sim,mas o italiano é mais isso ou aquilo.Em 130 paises existem varios pratos otimos?Nao, a “melhor culinaria do mundo e a da Italia,feita na Italia por italianos”.Existe corrupçao, crime na Italia?Nao, é tudo ilusao ou sim,normal em qual lugar nao tem.Existe isso no Brasil,França,EUA,no além?Sim,isso é por causa do povo que nao é “civilizado”,”louco”,”baderneiro”,”nao tem cultura como a nossa”(Essa foi a ultima que escutei sobre os EUA).

Hoje a Italia como pais é um nada e nao tem tanta significancia assim sendo parte dos PIGS e talveza a proxima bolha da crise,embora parte dos G9 e da UE(coisa que muito italiano odeia também).Possui produtos bons em algumas areas, marcas boas,etc.Qual pais nao possui isso?(Ja citei antes, muitas roupas de marcas italianas sao feitas na India e paises de mao de obra barata mas tem selo Made in Italy.O grande truque é o lobby, o bom e velho marketing.Alia-se a isso jogar a sujeira pra debaixo do proprio tapete e queimar o filme dos outros(o post que fala sobre isso e o Brasil vai ser posto aqui).BRASILEIRO DESCENDENTE OU NAO E DESLUMBRADO é O PATETA QUE COMPRA.Muitos outros paises sabem dessa malandragem e nao levam a serio com essa emoçao idiota, brasileiro “inocente”,sim!Veja esse video que fala sobre como a Italia é na realidade:



Assim brasileiro paga um sanduiche de pao com mortadela aqui e diz:nossa, nunca comi isso rs.Compra fruta aqui e diz:nunca comi fruta assim no Brasil rs.Lava as maos com agua da pia do banheiro publico e diz:uau, que agua maravilhosa,vai ao banheiro e diz:ui,até o xixi aqui é diferente.Ve a grama verde e diz:uau, como essa grama eé verde.Quando é ofendido diz:Vou ser santo, isso é “diferença cultural”. Po, santa paciencia. Nem um jumento é assim tao cego,estupido e lambe botas.Se levarmos ao caso de algumas brasileiras entao nao é a toa que qualquer estrangeiro vai ao Brasil e so paga se quer.Elas nao dao ou emprestam e sim distribuem(parodiando o filme brasileiro sobre a Bruna Surfistinha que vi)

Vejam abaixo um link de um cidadao que escreve sobre viagens e foi aonde dar “uminha”?No Brasil, la ele escreve contando para os seus amigos sobre como é a mulher brasileira.Fez fotos com umas meninas idiotas(que obviamente nao sabem pra que seria a foto), pagou de pegador pros conhecidos dele aqui que pensam" é pra la que eu vou pois é facil".


Eu, o Druida tenho origem portuguesa/espanhola/africana.A maga, minha esposa,alema e italiana.Somos gratos a nossos avos,pais, familia,etc.Nao é por isso que vamos concordar com tudo que é portugues, alemao,bla bla bla sem poder critica-los se estiverrem moralmente errados.Somos BRASILEIROS,nao devemos nada a ninguem por isso.Nao somos dois jumentos que acreditam no que nos vendem e temos empatia, nos colocamos no lugar do outro.Ja sofremos preonceito por termos um pouco de sotaque mas isso passa,entre outras coisas bem MAIS PESADAS.Se vejo coisa pior com outro, nao posso fingir  que nao existe,isso existe e é real, podendo acontecer com voce, comigo, com a Maria.Podem vender essa imagem de primeiro mundisas pra inocentes, turistas e como se a Italia fosse a Suécia(O norte da Europa, com paises objetivamente de primeiro mundo desconsidera a Italia assim como Portugal e Espanha).

"Nosso sangue nao dita nossas pensamentos e futuro, nossas atitudes sem omissao  SIM"

16 comentários:

  1. Se ti prendo in giro ti rompo le ossa,la colpa è dei comunisti italiani che fanno entrare nel mio paese la gente come te,pezzo di merda e infame come tutta la vostra razza bastarda... mischiata anche con i cani,stai attento o attenta,chiaro? Non sputare sul piatto dove mangi.

    Torna al tuo paese pieno di prostitute,brasiliano di merda mischiato anche con i maiali.

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  2. "Paise pieno de prostitute"?

    http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI140455-EI294,00-Veja+mulheres+supostamente+envolvidas+com+Silvio+Berlusconi.html

    No Brasil mão há prostitutas postas no poder...

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  3. italiano no nosso pais tem prostituta! e no teu tem um monte de italiano bisexual, o teu pais vai de mal a pior, longe de ser primeiro mundo,cada dia mais voces estao se afundando, pra deixarem de ser besta, eu acho è tome. Druida e maga, bote pra impenar nesse blog.

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  4. Olha o que voces ITALIANOS sao palavras dita por um ITALIANO!!!! VOCE SAO UM PAESE DI LECCACULO!!!!
    :D

    Ciao Anto ... anche io mi associo ed è solo questo il motivo per il quale me ne vò :-) stanco ormai di un paese di pecore a partire dai miei colleghi che parlano male dei titolari poi una volta davanti loro si fanno belli ..leccano il culo sperando in un miglior trattamento ...siamo diventati un paese di leccaculo.... insicuri... invidiosi...pronti a tutto per avere un tozzo di pane in più del vicino ... come dico sempre ...la lotta dei poveri. Ci lamentiamo di un governo che altro non è che la copia di quello che siamo diventati .. se il governo avesse uno specchio ci potremmo riflettere ..purtroppo...
    Andrè

    31 agosto 2011 05:43

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  5. Ola amigos!
    Gosto muito do vosso blog sem papas na lingua.
    Concordo com tudo o q vcs sempre escrevem.
    Gostaria q todo brasileiro idiota q pensa q tudo no exterior è melhor, lesse as coisas q vcs escrevem.
    O problema è q ainda q leiam, nn acreditam.
    Vabbè, "cavoli loro". Certas coisas precisa senti-las na pele, para acreditar.
    Continuem assim
    Beijao!

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  6. Que não temos um lobby dos melhores, isso é óbvio, mas também é simplismo acreditar que o nosso lobby ruim deve-se apenas a falhas na divulgação, povo ignorante e sem auto-estima, etc. Dizer que é contraproducente exibir cartazes turísticos só com bundas é tão óbvio, que até o governo está reconhecendo isso, tanto que a Embratur já deu uma maneirada. Mas muito antes que a imagem sexualizada do Brasil fosse aproveitada pela indústria turística, ela já estava presente no imaginário de europeus.

    A única maneira de reverter esse quadro é voltar às origens, e descobrir como tudo começou. Eu me lembro de ter folheado um prospecto turístico na Biblioteca Nacional do RJ, impresso em 1936. NÃO CONTINHA UMA ÚNICA REFERÊNCIA AO CARNAVAL. A coisa começou para valer no Estado Novo de Vargas, que, inspirado no fascismo europeu, tinha toda aquela carga de nacionalismo e nativismo, a busca por "coisas nossas", visando fortalecer um sentimento identitário nativo que rompesse com a herança do colonizador. Então o carnaval, antes menosprezado, ganhou foros de manifestação cultural máxima do Brasil a ser exibido orgulhosamente ao estrangeiro. O apoio não foi só publicitário, mas também financeiro: desde essa época as escolas de samba começaram a ter ajuda do estado.

    Ora, carnaval é bagunça, bebedeira, sexo. Sempre foi assim, desde as origens. Apresentar o carnaval como manifestação cultural máxima de um povo é passar a mensagem de que vadiagem e sexo são componentes fundamentais do caráter de um povo. Não podia dar outro resultado, no final.

    Mas tudo aquilo que os governos implementam como política pública, antes existiu como idéia de intelectuais. E no presente caso, o "mito fundador" do povo brasileiro como tendo surgido a partir do sexo sem culpa deve-se, principalmente, a Gilberto Freire e suas descrições da promiscuidade entre senhores e escravas nos antigos engenhos. Ele vendeu a imagem de um país reduzido à caricatura de uma imensa senzala povoada de negras assanhadas e portugueses lúbricos. Sua tese foi que o sexo livre explica a própria constituição mestiça do povo brasileiro, bem como nosso caráter e a ausência de racismo explícito, já que aqui senhores e escravas(e mais tarde, coronéis e mulatas) preferiam fazer sexo ao invés de se combaterem. Dessa forma, o Brasil das Bundas ganhou foros de verdade histórica e antropológica. Muita gente acredita nisso, inclusive pessoas inteligentes e cultas. E muita gente vê nisso motivo de orgulho; afinal, é graças ao sexo livre que somos um povo feliz (apesar da pobreza), gentil, hospitaleiro e isento de racismo.

    Por aí vemos porque o nosso lobby ruim tem sido tão eficaz esses anos todos: ele não é criação de pessoas ignorantes ou de agências de turismo, ele é criação de intelectuais, escritores, jornalistas e produtores culturais: não será por acaso que Jorge Amado, com suas descrições voluptuosas das Gabrielas brasileiras, é de longe o escritor brasileiro mais lido no exterior.

    Para reverter esse quadro é preciso, antes de tudo, voltar às origens e descontruir os argumentos que lhe deram origem. Intelectuais só podem ser combatidos com argumentação e opiniões fundamentadas. Vou fazer uma pausa, e tornarei a postar.

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  7. quem disse que sexo è ruim? ruim è a falta dele, e aqui no Brasil ninguem ta preocupado como o que italiano pensa de nois! oxe vamo simbora fazer amor minha gente.

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  8. Pelo jeito o amigo nao viajou ao exterior pra saber a imagem do Brasil, que agora quer uma cadeira na ONU, que vai sediar as Olimpiadas, a Copa do Mundo.

    Nesse mundo globalizado a imagem de um povo conta e muito.Ninguém falou que sexo é ruim.Mas acho que antes de pensar so em sexo ou na banalizaçao dele(Fazenda,BBBs,bundizaçao,etc)é bom mudar um pouco essa mentalidade de eterno pais do futuro.

    Votou em Tiririca,anonimc,certo?Viva o mundo hippie sem fronteiras e do sexo primitivo.Ah,voce votou na mulher melao...hahaha

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  9. Prosseguindo o meu post, eu concluo que a nossa maior dificuldade em renegar esse nosso "lobby ruim" é porque aceitamos essa imagem como genuína. Assim, negá-la fica parecendo que estamos negando nosso passado e nossa cultura: por exemplo, renegar o carnaval é considerado uma atitude preconceituosa e até racista, pois é o mesmo que renegar as favelas, suposta fonte de nossa cultura popular e do mais genuíno povo brasileiro. Pelo mesmo motivo, hoje somos proibidos de renegar o funk, pois soaria como discriminação contra os favelados.

    Mas como eu escrevi antes, para demolir um edifício de idéias que foi erigido por intelectuais, só negar não basta: é preciso DESCONSTRUIR SEUS ARGUMENTOS, um por um. Intelectuais são grandes empulhadores, e sempre se contaram entre as pessoas mais desonestas que existem. É preciso desmontar a farsa peça por peça. Pego a marreta e vou ao trabalho:

    1) Não quero desmerecer Gilberto Freye - seu trabalho é de inquestionável valor, e seria muita pretensão da minha parte negá-lo - mas tenho a lamentar que toda a obra sociológica e antropológica deste autor tenha sido reduzida, na época atual, a um amontoado de chavões em prol da mestiçagem e de anedotas em torno do comportamento sexual de senhores e escravas. E é sabido que o autor pernambucano era dado a uns "whishful thinkings". Além de Casa Grande & Senzala, Freyre escreveu, no fim da vida, um outro livro muito menos conhecido: um volume de memórias intitulado "De Menino a Homem", no qual o autor narra diversas experiências sexuais bizarras de sua juventude, e deixa entrever o quanto é obcecado por sexo interracial. Uma obcessão muito semelhante à que é nutrida por europeus em relação às mulatas brasileiras.

    2) Quando Freyre descreveu o ócio dos senhores e os abusos sofridos pelas escravas nas senzalas, acredito que não disse nada além da verdade. Mas também não há nenhuma razão para afirmar que se trata de uma especificidade brasileira, apta a tornar-se mito fundador e explicador de diversas idiossincrasias supostamente nossas. Penso que o que aconteceu ali, foi o mesmo que aconteceu em todas as épocas e locais onde existiu escravidão - a diferença é que, em outras épocas e locais, não existiu um olhar estrangeiro impregnado da utopia de uma "terra sem pecado", onde se podia fazer o que era proibido fazer em casa. Só para citar um exemplo, nos EUA dessa mesma época, também houve escravidão e também existiu o hábito de estuprar as meninas escravas na senzala, e nem por isso o sexo tornou-se mito fundador dos EUA - ao contrário, o muito fundador foi o puritanismo dos colonos.

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  10. Prosseguindo o post anterior, pego a marreta novamente e volto ao trabalho de demolição (depois vai ter que chamar um caminhão para remover o entulho!)

    3) A mestiçagem brasileira não foi o produto de um comportamento sexual desregrado e isento de racismo da parte dos colonos, como Freyre afirmou em sua tese sobre o luso-tropicalismo: a real causa foi mais prosaica. E essa causa foi a quase total ausência de mulheres brancas entre os primeiros povoadores. Colonos que se insstalam em uma terra desconhecida e sem produção agrícola, sentem de imediato a necessidade de produzir descendentes em grande quantidade, sem os quais não conseguirão, sequer, sustentar-se quando lhes faltar forças para o trabalho. Daí a necessidade de se casar com mulheres índias.

    4) Os colonos não saíam pela nova terra a estuprar e emprenhar as mulheres índias, nem essa é a origem dos brasileiros miscigenados, mesmo porque os índios praticavam o infanticídio (algumas tribos ainda o fazem) e não permitiam o nascimento de nenhuma criança indesejada. Os colonos se casavam, abençoados pela igreja, e mantinham relações estáveis com suas esposas índias, mesmo porque apenas relações estáveis são capazes de gerar o grande número de descendentes de que eles necessitavam.

    5) Os colonos anglo-saxões da América do Norte não tiveram o mesmo comportamento dos colonos portugueses porque sempre existiram ali mulheres brancas, desde a primeira leva de povoadores - e não porque fossem mais racistas que os portugueses. Diferente do que ocorreu, por exemplo, na Ilha de Pitcairn, no Pacífico, ao final do século 18, quando ali chegaram outros anglo-saxões, a tripulação amotinada do Bounty, acompanhados de homens e mulheres tahitianos. Ocorreu ali uma cópia do que ocorreu no Brasil do século 16.

    6) Juntando 3), 4) e 5), vemos que o sexo NÃO É MITO FUNDADOR COISA NENHUMA na nossa história. Foi usado para fins de reprodução, apenas. E a repressão sexual movida pelos padres católicos era basicamente a mesma movida pelos puritanos protestantes da América do Norte. Nunca houve uma tendência dos luso-brasileiros ao comportamento sexual livre, nem eles jamais tiveram um comportamento mais ou menos imoral que os anglo-saxões do norte.

    7) A visão sexualizada da história e da cultura brasileira é o produto de uma utopia estrangeira, a "terra sem pecados abaixo do equador", que foi introjetada por intelectuais brasileiros.

    8) O carnaval não é invenção brasileira, muito menos de negros: é herança européia, e suas origens remontam a festividades pagãs da Roma antiga. O carnaval brasileiro foi sexualizado a fim de chancelar a utopia a que me referi em 7), e ser assim vendido ao estrangeiro.

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  11. Aviso:Este blog nao odeia nada,nem ninguém.Somente comente FATOS e demonstra com DADOS coisas que acontecem na Italia.Também ajuda a demonstrar como sao vistos os brasileiros aqui na Italia.Se voce é um descendente de italianos,seja bem vindo ou de qualquer outra nacionalidade.Nao se choque se o seu sentimentalismo de familia que contaram pra voce for por terra ao ver coisas que sao reais e nao sao a novela frutos de um lobby e de um amor sentimentaloide de 500 anos atras.Hoje a Italia real é essa aqui e pelo visto irma gemea do Brasil apesar de negar.Descarregue sua furia em outra coisa.Nao sou psicologo para aturar pessoas que criam fantasias para fugir da realidade.Seja bem vindo!

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  12. A Italia esta quebrada e esse velho mafioso e putanheiro preocupado com lobby e imagem dele e do povo italiano.

    A Italia vive de imagem ja faz um bom tempo e so brasileiro deslumbrado ou descendente sentimentaloide pra comprar essa imagem de primeiro mundo.O pais é o mais desorganizado,corrupto da Europa.So querem saber do Brasil pra turismo sexual além de so falarem besteira como chamarem nossas mulheres de prostitutas(bem,ums sao de modo indreto).

    O seu blog fala a verdade ha muito tempo.Parabéns e continue assim.

    Brasileiro com orgulho

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  13. Nossa...deve ter-lhe custado horas de trabalho que podia ter dedicado à sua família. Ainda bem que o retrato feito da Itália é só produto de frustração pessoal por nao ter conseguido fazer nada e não representa nem a opinião do povo brasileiro e nem as críticas dos italianso ao próprio governo. Creio que poderemos criticar outro povo somente quando o PIB per capita brasileiro chegará perto do deles e teremos vencido desigualdade social e pobreza...Cada um fala com aquilo que tem no coração e o seu é cheio de ódio e frustração.

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  14. Vim da Itália agora, fui passear de ferias com o meu marido, e a impressão foi ruim, embora tudo desse certo e nada de mal nos acontecesse. É uma pena, pois eles têm um acervo cultural riquíssimo e muito importante para a história do mundo, penso que confiado nisso que eles nos tratam com soberba, preconceito e ganância. Mas tudo acaba um dia, pois a roda gira. No decorrer do passeio em Roma, entrei no bar para tomar um café, e o dono do bar perguntou se eu era romena, o meu marido ouviu e pediu para ele repetir a pergunta, e ai nos respondemos que eramos brasileiros, assim este sr. disse o Brasil era uma fabriqueta de produzir jogadores de futebol. Percebemos que no transitar nas ruas e estações uma vez por outra nos reconheciam como brasileiros de forma meio “zombada”, ao mesmo tempo também tenha percebido que alguns imigrantes como indianos nos referiam com admiração na hora de comprar produtos que lá vendiam, davam até descontos nos preços por sermos brasileiros. Tudo é muito tenso não somente pela superpopulação que circula nos metros, trens, ruas e praças, mas principalmente pela malandragem que permeia o comercio ao comprarmos coisas e serviços. Os batidores (as) de carteira e a falta de paciência dos italianos em conceder informações seguras nos deixaram estressados. A comunicação com eles é um tanto difícil, até mesmo no hotel onde ficamos a sensação é que estamos sendo lesados todo o tempo. E era um excelente hotel em bairro considerado elite dentro da muralha romana. Eram sarcásticos. Eles mau falam inglês, e falar espanhol e português nem pensar. E temos facilidade de nos comunicar em inglês, nem assim foi fácil obter informações seguras.
    Precisamos melhorar a nossa estima em relação a outros povos independente do lobby que foi ou ainda vem sendo propagado na mídia mundial, slogan sobre sexo e futebol.
    Em Veneza por exemplo uma exploração fina, cobram 12 por cento de serviços nos restaurantes e se você sentar para beber um suco que seja, é cobrado 3 euros pela mesa e cadeiras, eles chamam isso de couvert. Um roubo!!! Por dia seja em Roma ou Veneza, você paga uma taxa de 2 a 3 euros por dia pela estadia turística. Uma máfia de verdade. E brasileiros que se acham espertos, ficam no chinelo diante da malandragem italiana. Os banheiros públicos são pagos, tudo bem, é certo isso, mas custam 1 euro em Roma e em Veneza custa 1.50 euros. Em Roma, a maioria dos banheiros dos restaurantes estão no subsolos e me pareceram bem sinistros,muitos são unissex e desertos, tive medo de usá-los. A pessoa fica te esperando na mesa do restaurante e você mulher lá naquele subsolo sinistro. Vi até um servente oriental que estava a limpar o chão em alguns desses banheiros do subsolo. Achei bem escravagista, para darem sumiço em uma mulher ali é rapidinho, pois ficamos vulnerável diante das condições. Os banheiros parecem ambientes propícios para a captação de mulheres para o tráfico sexual. Horrível a ambientação, ainda mais sabendo que a Itália é um dos países ícones na rota do trafico de mulheres na Europa. Todo cuidado é pouco, mulheres brasileira que vão lá. Podemos deixar de sermos menos sentimental, mais objetivos e profissionais para lidar com tudo isso. Devemos nos empoderarmos e lutarmos contra o preconceito, turismo sexual etc. e abraçarmos as causas sociais internacionais com representação fortes nas agencias mundiais como a ONU ( ACNUDH- ALTO COMISSIONADO DAS NAÇOES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS) , UNAIDS, OMS, CEPAL, OIT, etc. e outro fóruns de discussão que possam legitimar a dignidade humana entres os povos. Como país da diversidade, miscigenado, laico e democrático precisamos ter espaço no cenário internacional para gritarmos pela tolerância, respeito a individualidade e diferenças entre os povos. Mas sem querer entrar na ingenuidade sulreal, precisamos antes de tudo nos fortalecermos enquanto sujeitos de deveres e direitos, e revermos os nossos conceitos, as nossas políticas e os nossos valores para com essas nações que podemos chamar de imperialistas pautado num legado patriarcal forte.

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  15. Vim da Itália agora, fui passear de ferias com o meu marido, e a impressão foi ruim, embora tudo desse certo e nada de mal nos acontecesse. É uma pena, pois eles têm um acervo cultural riquíssimo e muito importante para a história do mundo, penso que confiado nisso que eles nos tratam com soberba, preconceito e ganância. Mas tudo acaba um dia, pois a roda gira. No decorrer do passeio em Roma, entrei no bar para tomar um café, e o dono do bar perguntou se eu era romena, o meu marido ouviu e pediu para ele repetir a pergunta, e ai nos respondemos que eramos brasileiros, assim este sr. disse o Brasil era uma fabriqueta de produzir jogadores de futebol. Percebemos que no transitar nas ruas e estações uma vez por outra nos reconheciam como brasileiros de forma meio “zombada”, ao mesmo tempo também tenha percebido que alguns imigrantes como indianos nos referiam com admiração na hora de comprar produtos que lá vendiam, davam até descontos nos preços por sermos brasileiros. Tudo é muito tenso não somente pela superpopulação que circula nos metros, trens, ruas e praças, mas principalmente pela malandragem que permeia o comercio ao comprarmos coisas e serviços. Os batidores (as) de carteira e a falta de paciência dos italianos em conceder informações seguras nos deixaram estressados. A comunicação com eles é um tanto difícil, até mesmo no hotel onde ficamos a sensação é que estamos sendo lesados todo o tempo. E era um excelente hotel em bairro considerado elite fora da muralha romana. Eram sarcásticos. Eles mau falam inglês, e falar espanhol e português nem pensar. E temos facilidade de nos comunicar em inglês, nem assim foi fácil obter informações seguras.
    Precisamos melhorar a nossa estima em relação a outros povos independente do lobby que foi ou ainda vem sendo propagado na mídia mundial, slogan sobre sexo e futebol.
    Em Veneza por exemplo uma exploração fina, cobram 12 por cento de serviços nos restaurantes e se você sentar para beber um suco que seja, é cobrado 3 euros pela mesa e cadeiras, eles chamam isso de couvert. Um roubo!!! Por dia seja em Roma ou Veneza, você paga uma taxa de 2 a 3 euros por dia pela estadia turística. Uma máfia de verdade. E brasileiros que se acham espertos, ficam no chinelo diante da malandragem italiana. Os banheiros públicos são pagos, tudo bem, é certo isso, mas custam 1 euro em Roma e em Veneza custa 1.50 euros. Em Roma, a maioria dos banheiros dos restaurantes estão no subsolos e me pareceram bem sinistros,muitos são unissex e desertos, tive medo de usá-los. A pessoa fica te esperando na mesa do restaurante e você mulher lá naquele subsolo sinistro. Vi até um servente oriental que estava a limpar o chão em alguns desses banheiros do subsolo. Achei bem escravagista, para darem sumiço em uma mulher ali é rapidinho, pois ficamos vulnerável diante das condições. Os banheiros parecem ambientes propícios para a captação de mulheres para o tráfico sexual. Horrível a ambientação, ainda mais sabendo que a Itália é um dos países ícones na rota do trafico de mulheres na Europa. Todo cuidado é pouco, mulheres brasileira que vão lá. Podemos deixar de sermos menos sentimental, mais objetivos e profissionais para lidar com tudo isso. Devemos nos empoderarmos e lutarmos contra o preconceito, turismo sexual etc. e abraçarmos as causas sociais internacionais com representação fortes nas agencias mundiais como a ONU ( ACNUDH- ALTO COMISSIONADO DAS NAÇOES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS) , UNAIDS, OMS, CEPAL, OIT, etc. e outro fóruns de discussão que possam legitimar a dignidade humana entres os povos. Como país da diversidade, miscigenado, laico e democrático precisamos ter espaço no cenário internacional para gritarmos pela tolerância, respeito a individualidade e diferenças entre os povos. Mas sem querer entrar na ingenuidade sulreal, precisamos antes de tudo nos fortalecermos enquanto sujeitos de direitos e deveres, e revermos os nossos conceitos, as nossas políticas e os nossos valores para com essas nações que podemos chamar de imperialistas pautado num legado patriarcal forte.

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  16. Vim da Itália agora, fui passear de ferias com o meu marido, e a impressão foi ruim, embora tudo desse certo e nada de mal nos acontecesse. É uma pena, pois eles têm um acervo cultural riquíssimo e muito importante para a história do mundo, penso que confiado nisso que eles nos tratam com soberba, preconceito e ganância. Mas tudo acaba um dia, pois a roda gira. No decorrer do passeio em Roma, entrei no bar para tomar um café, e o dono do bar perguntou se eu era romena, o meu marido ouviu e pediu para ele repetir a pergunta, e ai nos respondemos que eramos brasileiros, assim este sr. disse o Brasil era uma fabriqueta de produzir jogadores de futebol. Percebemos que no transitar nas ruas e estações uma vez por outra nos reconheciam como brasileiros de forma meio “zombada”, ao mesmo tempo também tenha percebido que alguns imigrantes como indianos nos referiam com admiração na hora de comprar produtos que lá vendiam, davam até descontos nos preços por sermos brasileiros. Tudo é muito tenso não somente pela superpopulação que circula nos metros, trens, ruas e praças, mas principalmente pela malandragem que permeia o comercio ao comprarmos coisas e serviços. Os batidores (as) de carteira e a falta de paciência dos italianos em conceder informações seguras nos deixaram estressados. A comunicação com eles é um tanto difícil, até mesmo no hotel onde ficamos a sensação é que estamos sendo lesados todo o tempo. E era um excelente hotel em bairro considerado elite fora da muralha romana. Eram sarcásticos. Eles mau falam inglês, e falar espanhol e português nem pensar. E temos facilidade de nos comunicar em inglês, nem assim foi fácil obter informações seguras.
    Precisamos melhorar a nossa estima em relação a outros povos independente do lobby que foi ou ainda vem sendo propagado na mídia mundial, slogan sobre sexo e futebol.
    Em Veneza por exemplo uma exploração fina, cobram 12 por cento de serviços nos restaurantes e se você sentar para beber um suco que seja, é cobrado 3 euros pela mesa e cadeiras, eles chamam isso de couvert. Um roubo!!! Por dia seja em Roma ou Veneza, você paga uma taxa de 2 a 3 euros por dia pela estadia turística. Uma máfia de verdade. E brasileiros que se acham espertos, ficam no chinelo diante da malandragem italiana. Os banheiros públicos são pagos, tudo bem, é certo isso, mas custam 1 euro em Roma e em Veneza custa 1.50 euros. Em Roma, a maioria dos banheiros dos restaurantes estão no subsolos e me pareceram bem sinistros,muitos são unissex e desertos, tive medo de usá-los. A pessoa fica te esperando na mesa do restaurante e você mulher lá naquele subsolo sinistro. Vi até um servente oriental que estava a limpar o chão em alguns desses banheiros do subsolo. Achei bem escravagista, para darem sumiço em uma mulher ali é rapidinho, pois ficamos vulnerável diante das condições. Os banheiros parecem ambientes propícios para a captação de mulheres para o tráfico sexual. Horrível a ambientação, ainda mais sabendo que a Itália é um dos países ícones na rota do trafico de mulheres na Europa. Todo cuidado é pouco, mulheres brasileira que vão lá. Podemos deixar de sermos menos sentimental, mais objetivos e profissionais para lidar com tudo isso. Devemos nos empoderarmos e lutarmos contra o preconceito, turismo sexual etc. e abraçarmos as causas sociais internacionais com representação fortes nas agencias mundiais como a ONU ( ACNUDH- ALTO COMISSIONADO DAS NAÇOES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS) , UNAIDS, OMS, CEPAL, OIT, etc. e outro fóruns de discussão que possam legitimar a dignidade humana entres os povos. Como país da diversidade, miscigenado, laico e democrático precisamos ter espaço no cenário internacional para gritarmos pela tolerância, respeito a individualidade e diferenças entre os povos. Mas sem querer entrar na ingenuidade sulreal, precisamos antes de tudo nos fortalecermos enquanto sujeitos de direitos e deveres, e revermos os nossos conceitos, as nossas políticas e os nossos valores para com essas nações que podemos chamar de imperialistas pautado num legado patriarcal forte.

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Druida e Maga.